Paisagem
Nesta maravilhosa paisagem
onde campos verdejantes e longos amontoados de pinheiros se estendem pelas
altas e escarpadas montanhas, uma aldeia, quase desabitada, surge, como por
magia, no coração do vale.
Em primeiro plano, observa-se uma humilde casa abandonada com um telhado já velho onde telhas moldadas à mão pelo antigo dono, caem o pesar dos anos.
Em primeiro plano, observa-se uma humilde casa abandonada com um telhado já velho onde telhas moldadas à mão pelo antigo dono, caem o pesar dos anos.
Depois de um longo caminho, chega-se à aldeia que parece
vinda da idade média, na qual a torre da igreja marca as horas com o som
estridente dos sinos. Nas ruas, lavadas pelas chuvas de inverno, sobressai um
belo cheiro a alecrim que nasce nos campos que rodeiam a solitária aldeia. Por
trás da igreja, erguem-se pequenas árvores que se encontram ainda a crescer e
onde os passarinhos fazem os seus ninhos. Para pagar a renda do alojamento
presenteiam o prior e o sacristão com o seu lindo canto e o dos seus filhos.
O sol, quase a desaparecer, dá um toque mágico à aldeia
tornando-a num lugar de conto de fadas e as nuvens parecem correr de um lado para
o outro como crianças dando os primeiros passos.
Para acabar a descrição, só me resta dizer que é um local
ótimo para quem quiser habitar num ambiente rodeado de natureza e
tranquilidade.
Ana Isabel Furtado
Pereira, nº2, 8ºD
É uma história muito interessante. Parabéns à autora.
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