Descobre...


Os dois autores da última sessão desta rubrica eram Albert Uderzo e René Goscinny e a informação usada para orientar o vosso trabalho de pesquisa foi retirada de:
Albert Uderzo. In Wook. Porto: Porto Editora, 1999-2011. [Consult. 2011-02-07]. Disponível na www: <URL: http://www.wook.pt/authors/detail/id/16398.
René Goscinny. In Wook. Porto: Porto Editora, 1999-2011. [Consult. 2011-02-07]. Disponível na www: <URL: http://www.wook.pt/authors/detail/id/29939.

Parabéns  Diana Lemos do 6º B, Marta Silva do 8º B e Juliana e Sabrina, do 6º D,  descobriram os nossos autores «misteriosos».

Ficam aqui outros endereços com informação adicional sobre autores sugeridos pelos participantes.

Albert Uderzo: http.//www.infopedia.pt/Salbert-uderzo
                        http://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_Uderzo
                        http://pt.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Goscinny

Para além destas informações, foi publicado pela Diana Lemos uma biografia bastante detalhada de cada um dos autores.
Obrigado, Diana!
Obrigado, meninas!

Proposta para as seguintes semanas:


Nasceu em Vila Real, em 1927.
Professora do ensino oficial, começou a sua vida literária em 1955 com a publicação de um livro de contos intitulado Província.
A partir de 1972 iniciou a escrita de livros para crianças e dirigiu colecções nesta área editorial.
Na sua actividade de tradutora, traduziu obras de Nathalie Sarraute e Simone de Beauvoir.
Colaborou em numerosos periódicos de que podem destacar-se Colóquio/Letras, O Comércio do Porto, Jornal de Notícias, Raiz e Utopia, Seara Nova.
Entre as influências que a sua produção literária manifesta, os críticos têm citado Irene Lisboa, cuja presença seria visível logo no seu primeiro trabalho.
Entre a temática que mais a interessa estão os relatos de um quotidiano vulgar e a situação da mulher.
Os seus livros situam-se num registo em que um sabor autobiográfico se mistura à crónica e ao conto.

Entre muitas outras obras, escreveu:
Aspectos do Burguesismo Literário
Notas de Leituras
Vóvó Ana,Bisavó Filomena e Eu
O Príncipe que Guardava Ovelhas
O Valor Pedagógicao da Sessão de Leitura
De Mãos Dadas Estrada Fora...II
A Menina Coração de Pássaro
De Mãos Dadas Estrada Fora...III
A-Ver-O—Mar
Nos Jardins do Mar
História com Recadinho
Os Magos Que Não Chegaram a Belém
Morrer a Ocidente
Sonhos Na Palma da Mão…

Bom trabalho!


A Equipa da BE/CRE

Comentários

  1. a autora é Luísa Dacosta descobri em :
    http://blogdeleituras.blogspot.com/2009/04/o-livro-menina-coracao-de-passaro.html

    Diana Lemos nº12 6ºB

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  2. DIANA LEMOS Nº12 6ºB11 de março de 2011 às 09:00

    LUÍSA DACOSTA


    Se...-
    Se eu tivesse um carro
    havia de conhecer
    toda a terra.
    Se eu tivesse um barco
    havia de conhecer
    todo o mar.
    Se eu tivesse um avião
    havia de conhecer
    todo o céu.
    Tens duas pernas
    e ainda não conheces
    a gente da tua rua.

    Luísa Dacosta

    Biografia

    Formou-se na Faculdade de Letras de Lisboa, em Histórico-Filosóficas, curso que começou a frequentar em 1944. No entanto, já na altura se interessava por literatura, tendo assistido a aulas deVitorino Nemésio (que considerou «absolutamente espantosas»), Lindley Cintra e Crabbé Rocha.
    Mas as suas «Universidades» foram as mulheres deA Ver-o-Mar, que murcham aos trinta anos, vivem e morrem na resignação de terem filhos e de os perder, na rotina de um trabalho escravo, sem remuneração, espancadas como animais de carga («Ele não me bate muito, só o preciso») e que, mesmo afeitas, num treino de gerações, às vezes não aguentam e se suicidam («oh! Senhora das Neves! E tu permites!») depois de um parto, quando o mundo recomeça num vagido de criança! Às mulheres de A-Ver-O-Mar «deve» a língua ao rés do coloquial.
    Foi professora do antigo Ciclo Preparatório (actualmente Segundo Ciclo do Ensino Básico) nas escolas Ramalho Ortigão(1968–1976) e Francisco Torrinha (1976–1997). Participou, a partir de 1972, na experiência de Veiga Simão para o lançamento dos 7º e 8º anos de escolaridade. Não se limitou a influenciar os alunos. Os alunos também a influenciaram, como o prova o facto de ter incorporado nas suas obras neologismos da autoria deles, tal como «renovescer» no lugar «renovar».
    Em 1975, cumpriu um mandato no Conselho de Imprensa, em representação da opinião pública, vindo a cumprir um segundo mandato em 1981. Ainda em 1975, esteve em Timorpor requisição do governo daquela (então) província ultramarina, para prestar serviço na comissão eventual encarregada de fazer a remodelação dos programas de ensino.

    Biografia da WiKipédia
    descobri em:
    http://amulhereapoesia.blogspot.com/2009/03/luisa-dacosta.html



    Dina Lemos nº12 6ºB

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  3. A autora é Luísa Dacosta.descobri em:
    http://blogdeleituras.blogspot.com/2009/04/o-livro-menina-coracao-de-passaro.html

    Andreia Silva nº5 6ºB

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  4. Diana Lemos nº12 6ºB11 de março de 2011 às 13:34

    Luísa Dacosta
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Ir para: navegação, pesquisa
    Maria Luísa Saraiva Pinto dos Santos (Luísa Dacosta) (Vila Real, 16 de Fevereiro de 1927) é uma escritora portuguesa.

    Índice
    1 Biografia
    2 Prémios e homenagens
    3 Obras publicadas
    3.1 Obras originais
    3.2 Traduções
    3.3 Antologias
    4 Bibliografia
    5 Ligações externas


    [editar] Biografia
    Formou-se na Faculdade de Letras de Lisboa, em Histórico-Filosóficas, curso que começou a frequentar em 1944. No entanto, já na altura se interessava por literatura, tendo assistido a aulas de Vitorino Nemésio (que considerou «absolutamente espantosas»), Lindley Cintra e Crabbé Rocha.

    Mas as suas «Universidades» foram as mulheres de A Ver-o-Mar, que murcham aos trinta anos, vivem e morrem na resignação de terem filhos e de os perder, na rotina de um trabalho escravo, sem remuneração, espancadas como animais de carga («Ele não me bate muito, só o preciso») e que, mesmo afeitas, num treino de gerações, às vezes não aguentam e se suicidam («oh! Senhora das Neves! E tu permites!») depois de um parto, quando o mundo recomeça num vagido de criança! Às mulheres de A-Ver-O-Mar «deve» a língua ao rés do coloquial.

    Foi professora do antigo Ciclo Preparatório (actualmente Segundo Ciclo do Ensino Básico) nas escolas Ramalho Ortigão (1968–1976) e Francisco Torrinha (1976–1997). Participou, a partir de 1972, na experiência de Veiga Simão para o lançamento dos 7º e 8º anos de escolaridade. Não se limitou a influenciar os alunos. Os alunos também a influenciaram, como o prova o facto de ter incorporado nas suas obras neologismos da autoria deles, tal como «renovescer» no lugar «renovar».

    Em 1975, cumpriu um mandato no Conselho de Imprensa, em representação da opinião pública, vindo a cumprir um segundo mandato em 1981. Ainda em 1975, esteve em Timor por requisição do governo daquela (então) província ultramarina, para prestar serviço na comissão eventual encarregada de fazer a remodelação dos programas de ensino.

    [editar] Prémios e homenagens
    Recebeu em 1992 o Prémio Máxima de Literatura, pelo seu livro Na Água do Tempo – Diário.
    Em 2002, recebeu o prémio Uma vida, uma obra, instituído pela Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, com o apoio da Delegação Regional de Cultura do Norte.
    Em 2010, recebeu o prémio Vergílio Ferreira, atribuído pela Universidade de Évora.
    [editar] Obras publicadas
    [editar] Obras originais
    Província
    Aspectos do Burguesismo Literário
    Notas de Leituras
    Vóvó Ana,Bisavó Filomena e Eu
    De Mãos Dadas Estrada Fora… I
    O Príncipe que Guardava Ovelhas
    O Valor Pedagógico da Sessão de Leitura
    De Mãos Dadas Estrada Fora… II
    O Elefante Cor-de-Rosa
    Teatrinho do Romão
    A Menina Coração de Pássaro
    De Mãos Dadas Estrada Fora… III
    A-Ver-O-Mar
    Nos Jardins do Mar
    Prefácio a Raul Brandão
    Corpo Recusado
    A Batalha de Aljubarrota
    História com Recadinho
    Os Magos Que Não Chegaram a Belém
    Morrer a Ocidente
    Sonhos Na Palma da Mão
    Na Água do Tempo – Diário
    Lá Vai Uma… Lá Vão Duas…
    Aleluia, na Manhã
    Robertices
    À Sombra do Mar
    O Planeta Desconhecido e Romance Da Que Fui Antes de Mim
    A Rapariga e o Sonho
    Sargaços
    O Perfume do Sonho, na Tarde
    O Rapaz que sabia Acordar a Primavera
    Um olhar naufragado
    [editar] Traduções
    Traduziu do francês:

    As estrelas empalidecem, de Karl Bjarnhof
    Planetarium, de Nathalie Sarraute
    Morte Serena, de Simone de Beauvoir
    [editar] Antologias
    Está representada nas seguintes antologias:

    Portugal, a terra e o homem: Expressão das cidades, compilação de Jorge Gaspar, Fundação Calouste Gulbenkian, 1981
    De que são feitos os sonhos: A antologia diferente, compilação de Vítor Simões, Areal, 1985
    Daqui houve nome Portugal: Antologia de verso e prosa sobre o Porto (4ª edição), compilação de Eugénio de Andrade, Edições ASA, 1968
    Conto estrelas em ti: 17 poetas escrevem para a infância, compilação de José António Gomes, Campo das Letras, 2000


    http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADsa_Dacosta


    Diana Lemos nº12 6ºB

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  5. A autora chama-se Luísa Dacosta.
    descobri em:
    http://www.mulhereapoesia.blogspot.com/2009/03/luisa-dacosta.html

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  6. A autora chama-se Luísa Dacosta.
    Descobri em:
    http://www.mulhereapoesia.blogspot.com/2009/03
    /luisa-dacosta.html

    Juliana Santos nª14 6ªD

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  7. Olá, meninas!

    Estamos muito satisfeitos com a vossa participação!
    Contamos com a vossa colaboração para incentivar mais colegas a visitar o nosso/vosso blogue.
    Quanto à autora, ainda não podemos revelar o seu nome, pois a informação só será publicada no dia 21 deste mês. Portanto, têm mais esta semana para confirmar a correcção das vossas pesquisas.
    Bem-hajam pelo vosso trabalho!

    A Equipa da BE/CRE

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  8. Autora é LuisaDacosta.


    descobri em :
    http://www.mulhereapoesia.blogspot.com/2009/03
    REGINA 6ºD Nº19

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  9. A autora é a Luísa Dacosta.
    Descobri em:
    http://amulhereapoesia.blogspot.com/2009/03/luisa-dacosta.html

    Sabrina Moreira 6ºD Nº22

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  10. Estão no bom caminho!
    O trabalho de pesquisa ajuda a desenvolver o gosto pela descoberta e a expandir o conhecimento.
    Está quase a chegar o dia da revelação da «autora mistério». Entretanto, vão passando a palavra entre os vossos colegas e amigos para que vos ajudem a enriquecer este espaço.

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  11. A autora chama-se Luísa Dacosta.
    Aqui vão os endereços onde descobri a sua biografia e bibliografia.

    Biografia:
    http://www.mulheres-ps20.ipp.pt/Luisa_Dacosta.htm

    http://paginas.fe.up.pt/porto-ol/aaf/fotobiografia.html

    http://www.infopedia.pt/$luisa-dacosta

    http://www.wook.pt/authors/detail/id/7204

    Bibliografia:
    http://www.casadaleitura.org/portalbeta/bo/documentos/biblio_luisa_dacosta_a.pdf

    Marta Silva nº21 8ºB.

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  12. Transmontana de nascimento (Vila Real, 1927), Luísa Dacosta formou-se na
    Faculdade de Letras de Lisboa, em Histórico-Filosóficas, sendo actualmente professora
    aposentada do ensino oficial. Em 1955, estreia-se com a colectânea de contos Província.
    Em 1970, vem a lume O Príncipe que Guardava Ovelhas, o seu primeiro livro para crianças,
    distinguido, em 1971, pelo IBBY. Traduziu obras de Nathalie Sarraute e Simone de Beauvoir
    e colaborou em vários periódicos (por exemplo, Colóquio/Letras, O Comércio do Porto,
    Jornal de Notícias, Raiz e Utopia, Seara Nova). A sua produção literária engloba o conto, o
    romance, o ensaio, a crónica e a escrita diarística. Recebeu, em 1992, o Prémio Máxima de
    Literatura, pelo livro Na Água do Tempo – Diário. Pela obra Lá vai Uma… Lá vão Duas…
    (1993), foi galardoada com o Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças.
    Em 2002, foi também distinguida com o Prémio “Uma Vida, Uma Obra”, instituído pela
    Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, com o apoio da Direcção Regional
    de Cultura do Norte.
    Na escrita para crianças de Luísa Dacosta, um conjunto de títulos incontornáveis
    do panorama literário português, o Sonho, a Liberdade e a Palavra são os motivos
    fundamentais para uma construção ficcional em que a infância é sempre colocada em
    primeiro plano.
    Sempre compostos numa linguagem muito criativa, de uma rara densidade poética,
    e, muitas vezes, a partir de um descritivismo de base visualista, suportado por imagens,
    comparações, sinestesias e uma adjectivação muito expressiva, os contos e os textos
    dramáticos para a infância desta autora tocam, de forma recorrente, temáticas como a
    solidão, a amizade ou o amor, a busca da felicidade, a recusa do aparente e do superficial,
    ou, ainda, a crítica social.
    De referir, ainda, os ecos de outros textos, por exemplo, da literatura tradicional,
    dos contos de fadas e das narrativas andersianas, que se pressentem também na obra que
    Luísa Dacosta tem dedicado aos mais novos. | S.R.S.
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    ResponderEliminar
  13. continuação do último comentário:
    1970). De mãos dadas, estrada fora… I – Antologia. Porto: Figueirinhas (ilustrações de
    Jorge Pinheiro).
    (1970). O Príncipe que Guardava Ovelhas. Porto: Figueirinhas; 3ª ed. – 1993, Porto:
    Figueirinhas; 2002, Porto: Asa (ilustrações de Jorge Pinheiro).
    (1973). De mãos dadas, estrada fora… II – Antologia. Porto: Figueirinhas (ilustrações
    de Jorge Pinheiro).
    (1974). O Elefante Cor de Rosa. Porto: Figueirinhas (ilustrações de Armando Alves);
    2ª ed. – 1996, Porto: Civilização (ilustrações de Francisco Santarém); 2005, Porto: Asa
    (ilustrações de Armando Alves).
    (1977). O Teatrinho do Romão. Porto: Figueirinhas; 2ª ed. – 1987, Porto: Figueirinhas
    (ilustrações de Jorge Pinheiro e Manuela Bacelar); 3ª ed. – 1996, Porto: Figueirinhas.
    (1978). A Menina Coração de Pássaro. Porto: Figueirinhas; 2ª ed. – 2002, Porto: Asa
    (ilustrações de Jorge Pinheiro).
    (1980). De mãos dadas, estrada fora… III – Antologia. Porto: Figueirinhas (ilustrações
    de Jorge Pinheiro).
    (1985). A Batalha de Aljubarrota. Porto: Civilização (ilustrações de Marques Cruz).
    (1985). «A felicidade não é o que temos, é o que somos» in SOARES, Luísa Ducla (org.).
    Antologia Diferente – De que são feitos os sonhos. Porto: Areal, pp. 60-63.
    (1986). História com Recadinho. Porto: Figueirinhas (ilustrações de Karin Somero); 2ª
    ed. – 1996, Porto: Figueirinhas.
    (1989). Os Magos que não chegaram a Belém. Porto: Figueirinhas.
    (1990). Sonhos na Palma da Mão. Porto: Porto Editora (ilustrações de Ângela Melo); 2ª
    ed. – 2004, Porto: Asa (ilustrações de Cristina Valadas).
    (1993). Lá Vai Uma… Lá Vão Duas…. Porto: Civilização (ilustrações de Manuela
    Bacelar).
    (1995). Robertices. Porto: Desabrochar (ilustrações de André Letria); 2ª ed. – 2001,
    Porto: Asa.
    (2001). A Rapariga e o Sonho. Porto: Asa (ilustrações de Cristina Valadas).
    (2001). «A pedra do pão e o sonho» in GOMES, José António (coord.). Contos da
    Cidade das Pontes. Porto: Ambar /Porto 2001, pp. 7-10.
    (2004). O Perfume do Sonho, na Tarde. Porto: Asa (ilustrações de Cristina Valadas).
    (2007). O Rapaz que sabia acordar a Primavera. Porto: Asa (ilustrações de Cristina
    Valadas).
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    Para saber mais:
    AZEVEDO, Fernando J. Fraga de (2005). «O elefante cor de rosa, de Luísa Dacosta: A
    interacção semiótica texto-imagem na escrita literária para crianças» in HOMEM, Rui
    Carvalho; LAMBERT, Maria de Fátima (org.), Olhares e escritas: ensaios sobre a palavra
    e imagem. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, pp. 163-170 [versão
    digital acessível em http://hdl.handle.net/1822/6517]
    DACOSTA, Luísa (2005). «Bem Hajam! Bem Hajam!» (autobiografia) in Jornal de
    Letras, Artes e Ideias (9-22 de Novembro de 2005), Nº 916, p. 44.
    FERREIRA, Isabel A. (2006). Luísa Dacosta: «No Sonho… a Liberdade». Ed. de Autor.
    FLORÊNCIO, Violante (1997). «A obra literária para crianças de Luísa Dacosta: o
    deslumbramento pela palavra» in RILP – Revista Internacional de Língua Portuguesa,
    Julho de 1997, Nº 17, pp. 72-79.
    GOMES, José António (1991). «Luísa Dacosta e Ângela Melo, com as mãos no sonho»
    in Literatura para Crianças e Jovens. Alguns Percursos. Lisboa: Caminho.
    GOMES, José António (1997). «Sobre a obra de Luísa Dacosta» in Livro de Pequenas
    Viagens. Matosinhos: Contemporânea, pp. 55-78.
    GOMES, José António (2002). «”Um sopro de respiração”: Luísa Dacosta, a pintura e
    a ilustração» in Malasartes [Cadernos de Literatura para a Infância e a Juventude], Nº 9
    Outubro de 2002, pp. 32-33.

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  14. continuação do último comentário:
    HERDEIRO, Bernardette (1987). «Luísa Dacosta: um projecto de escrita onde cabe a
    infância» in Colóquio/Letras, Nº 97, pp. 84-86.
    LOPES, Teresa Rita (2002). «Parabéns Luísa Dacosta» in Malasartes [Cadernos de
    Literatura para a Infância e a Juventude], Nº 9 Outubro de 2002, pp. 11-12.
    MORÃO, Paula (2002). «A Poética de Luísa Dacosta – Jardins Submersos e Outros
    Espelhos» in Malasartes [Cadernos de Literatura para a Infância e a Juventude], Nº 9
    Outubro de 2002, pp. 3-10.
    PEREIRA, Cláudia Sousa (2002). «”Dar palavras, trazer memórias, soltar sonhos” – os
    livros que Luísa Dacosta escreveu para a infância» in Malasartes [Cadernos de Literatura
    para a Infância e a Juventude], Nº 9 Outubro de 2002, pp. 13-26.
    TOPA, Francisco (2002). «O Saber dos Saberes: o conto popular em três obras infantis
    de Luísa Dacosta» in Malasartes [Cadernos de Literatura para a Infância e a Juventude],
    Nº 9 Outubro de 2002, pp. 27-30.
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