Ela aí está! A brotar do ventre escuro e profundo da terra em delicados (mas decididos!) apontamentos de cor; a despontar nos ramos das árvores tristes, despidas das suas copas verdejantes pelo sopro de Bóreas, o deus frio do vento norte; a ressurgir em melodias harmoniosas e sonantes das siringes dos pássaros, adormecidas pelo frio e pelo negrume extenso dos dias de inverno; a crescer com o cálido, e cada vez mais demorado, abraço do astro rei...
Ela aí está, a estimular a propagação da vida das plantas cujos pólenes esvoaçam ao sabor da ondulação suave do bafo de Zéfiro, o deus ameno do vento de leste, e a desencadear o nascimento e crescimento acelerados de centenas de «bichinhos» nos campos...
Ela aí está! É a primavera em todo o seu esplendor! Tépida, colorida, viva!
Que outro dia do ano poderia ter sido escolhido para celebrar o «Dia Mundial da Poesia»?
Nenhum, assim o cremos!
O dia e a noite distribuem-se equitativamente no tempo, marcando a mudança de estação. Toda a natureza se prepara para acolher, como que em ambiente festivo, a transformação operada pela viragem das condições climáticas: as cores ganham esplendor, a diversidade de vida fervilha um pouco por todos os cantos e recantos das florestas e prados, em ritmos variados e como que sincronizados ... até os nossos rostos parecem mais rosados e os nossos olhos mais brilhantes com a chegada dos dias mais longos e mais quentes!
O espírito de festa está no ar e nada nos parece mais adequado para comemorar condignamente esse género literário tão grandioso que é a poesia.
Deixemo-nos embalar pelo espectro da felicidade que a primavera tem para oferecer!
Recordemos as maravilhas que se escondem por detrás das palavras e dos versos que compõem alguns dos poemas que fazem parte da nossa memória coletiva e individual e aventuremo-nos na leitura das obras poéticas alojadas nas estantes das bibliotecas! Há todo um mundo de beleza, sentimentos e emoções à espera de tornar os nossos dias ainda mais ricos e a nossa capacidade de sentir mais apurada.
Nada melhor do que dançar ao som de uma bela melodia para comemorar!
Ela aí está, a estimular a propagação da vida das plantas cujos pólenes esvoaçam ao sabor da ondulação suave do bafo de Zéfiro, o deus ameno do vento de leste, e a desencadear o nascimento e crescimento acelerados de centenas de «bichinhos» nos campos...
Ela aí está! É a primavera em todo o seu esplendor! Tépida, colorida, viva!
Que outro dia do ano poderia ter sido escolhido para celebrar o «Dia Mundial da Poesia»?
Nenhum, assim o cremos!
O dia e a noite distribuem-se equitativamente no tempo, marcando a mudança de estação. Toda a natureza se prepara para acolher, como que em ambiente festivo, a transformação operada pela viragem das condições climáticas: as cores ganham esplendor, a diversidade de vida fervilha um pouco por todos os cantos e recantos das florestas e prados, em ritmos variados e como que sincronizados ... até os nossos rostos parecem mais rosados e os nossos olhos mais brilhantes com a chegada dos dias mais longos e mais quentes!
O espírito de festa está no ar e nada nos parece mais adequado para comemorar condignamente esse género literário tão grandioso que é a poesia.
Deixemo-nos embalar pelo espectro da felicidade que a primavera tem para oferecer!
Recordemos as maravilhas que se escondem por detrás das palavras e dos versos que compõem alguns dos poemas que fazem parte da nossa memória coletiva e individual e aventuremo-nos na leitura das obras poéticas alojadas nas estantes das bibliotecas! Há todo um mundo de beleza, sentimentos e emoções à espera de tornar os nossos dias ainda mais ricos e a nossa capacidade de sentir mais apurada.
Nada melhor do que dançar ao som de uma bela melodia para comemorar!
Danças da Flores - Tchaikovsky
A Equipa da BE/CRE
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