Com a viragem de ano, surgem renovadas, de forma paralela aos sentimentos de esperança que individualmente injetamos à nossa postura perante a vida futura, diretivas para reflexões que urge realizar no seio da comunidade global em prol do bem comum de todos os seres vivos, do planeta que habitam e em que coabitam.
Essas diretivas são declaradas, no final de cada ano civil, pela Organização das Nações Unidas, sob a forma de temas de reflexão. 2012 será o Ano Internacional de Energia Sustentável para Todos.
Os problemas de poluição adjacentes aos géneros de energia que massivamente são utilizados para impulsionar a atividade industrial e económica em todo o mundo, têm conduzido os cientistas e ambientalistas a procurar soluções rentáveis sem que para isso sejam prejudiciais para o ambiente.
A adoção das soluções energéticas preconizadas pela comunidade científica, baseadas em recursos renováveis, portanto mais limpas, tem-se revelado de difícil implementação porque implica, também, uma mudança na mentalidade económica e, consequentemente política, dos «grandes senhores do mundo».
O assunto merece ser levado a sério por todos os agentes envolvidos no processo de desenvolvimento do planeta, pois desafia à reavaliação de toda um conjunto de hábitos e atitudes (maus, tendo em conta os efeitos que a curto prazo conduziram à degradação das condições ambientais nos diversos habitats!) interiorizados pela força de imposições das entidades que detêm o poder na condução dos destinos do globo.
Pela parte que nos toca, como entidade responsável pela instrução e educação dos alunos, futuros moradores desta «casa global», faremos o possível por divulgar informações oportunas e esclarecedoras sobre este tema, de modo a facultar aos alunos e toda a comunidade educativa, bases para o alargamento dos seus conhecimentos em matéria ambiental e reorientação dos seus costumes e atitudes quotidianos.
A Equipa da BE/CRE
A adoção das soluções energéticas preconizadas pela comunidade científica, baseadas em recursos renováveis, portanto mais limpas, tem-se revelado de difícil implementação porque implica, também, uma mudança na mentalidade económica e, consequentemente política, dos «grandes senhores do mundo».
O assunto merece ser levado a sério por todos os agentes envolvidos no processo de desenvolvimento do planeta, pois desafia à reavaliação de toda um conjunto de hábitos e atitudes (maus, tendo em conta os efeitos que a curto prazo conduziram à degradação das condições ambientais nos diversos habitats!) interiorizados pela força de imposições das entidades que detêm o poder na condução dos destinos do globo.
Pela parte que nos toca, como entidade responsável pela instrução e educação dos alunos, futuros moradores desta «casa global», faremos o possível por divulgar informações oportunas e esclarecedoras sobre este tema, de modo a facultar aos alunos e toda a comunidade educativa, bases para o alargamento dos seus conhecimentos em matéria ambiental e reorientação dos seus costumes e atitudes quotidianos.
A Equipa da BE/CRE
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